Existe um país chamado RH…nele ‘mora’ um povo especial: psicólogos, administradores, gestores, técnicos, gente que cuida do pessoal. Gente que recruta, seleciona e contrata, também paga, desconta e aposenta. Povo que cuida da saúde, do alimento, providencia o transporte, de quem tem problemas e pendências. Povo que treina, desenvolve e recicla, que briga pelo salário e pelo benefício, conversa com o sindicato e com a direção. Fiel da balança entre o Capital e o Trabalho. Cuida de um, pensando no outro.
Gente que apesar de tanta função, prática e burocrática, sonha e procura conectar a alma das pessoas, ‘reinventar’ a motivação, resgatar o brilho no olhar, gente que acredita no ser humano e garimpam talentos. Seu grande desafio é fazer o concreto e sonhar com o abstrato, receber na chegada e desligar na saída, satisfazer o empregado e o patrão, ‘um olho na missa e outro no padre’, tempo para educar e tempo para punir. Plural e Singular.
A sina do RH é atuar na contradição, ‘ser empregado esquecendo que é, ser patrão lembrando que não é’. Chamam este País e seu povo de Recursos Humanos, alguns dizem que chamar o homem de ‘recurso’ não pega bem, inventaram Departamento de Gente, Setor de Pessoas, Gestão de Pessoas, nomenclaturas onde o que conta são as posturas.
Polêmicas e contradições à parte, eu sei que para ser RH é preciso vocação, trabalhar como missão, exercer o ofício com sensibilidade e razão. Ter nervos de aço, ser régua e ser compasso.
O dia 3 de Junho foi marcado por um grande momento de aprendizado entre os colaboradores da Talentos. Data em que é comemorada o Dia do RH, seminários, dinâmicas e trocas de experiências foram os pontos altos deste grande evento.
No nosso dia-a-dia, é nossa missão levarmos nosso expertise para nosso cliente. Ontem foi dia de cuidarmos especificamente do nosso Talento interno: nossos colaboradores.
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